O modelo de entregas de delivery estava em crescimento acelerado e foi ainda mais impulsionado com a pandemia de Covid-19. As frequências de pedidos, as adesões por usuários e o cadastro de novos estabelecimentos aumentaram expressivamente.
Se antes o público preferia ir a um lugar físico para fazer compras, hoje a comodidade e a praticidade de receber produtos em casa ganhou ainda mais espaço na digitalização dos processos.
A maior parte desse cenário é reservada ao “light user”, o usuário que consome os serviços uma vez por mês em média. Mas uma fatia do mercado também é reservada aos “super heavy users”, que chegam a usar os serviços de entrega mais de cinco vezes na semana.
A ideia do post é contar como fazer a gestão de entregas de delivery, além de revelar dicas de produtividade. Boa leitura!
Como o delivery funciona?
O delivery envolve a entrega de uma refeição ou produto diretamente em casa. Isso acontece em compras feitas por apps de delivery, WhatsApp ou telefone. Às vezes, as empresas apostam em embalagens e adesivos personalizados para trazer sua identidade às entregas.
Alguns estabelecimentos oferecem entregas de delivery grátis, enquanto outros cobram uma taxa. A demanda pela entrega de produtos fez com que muita gente aderisse ao estilo de consumo, impulsionado também pela agitação da vida urbana.
Originalmente, as entregas funcionavam como algo restrito a um público tradicional e específico. No entanto, o delivery pós-pandemia tem consolidado o hábito de consumo. Muitas famílias acabaram aprendendo a usar os apps de entrega. Isso traz mecanismos de coleta de dados úteis para melhorar a oferta.
Como fazer a gestão de entregas de delivery?
A gestão de entregas de delivery envolve foco, planejamento e organização para resolver tarefas de forma simples. Vale pensar na semana e pôr no papel tudo o que precisa ser feito, como você vai ver nos próximos tópicos.
Explore vários canais
O delivery pode nos fazer pensar automaticamente em apps de entrega. Mas outros canais também trazem alternativas para aderir ao modelo. O próprio WhatsApp, que está presente no cotidiano de muita gente, serve como aliado.
É o caso da versão business, que permite a elaboração de um catálogo de produtos para atender os pedidos diretamente. Outras plataformas de automação também facilitam a venda online. O bom e velho telefone não pode ser ignorado e é o meio predileto, por exemplo, das pizzarias.
Quem ainda não está na internet pode apostar no marketing para negócios locais e criar uma conta no Google Meu Negócio. Assim, quem procurar o nome da sua marca na web vai encontrar o endereço, o telefone e as avaliações do público.
Pense na forma de entrega
Assim como existem os apps de comida, há serviços para o delivery de produtos em geral. O que vale é evitar os acordos informais com entregadores. Afinal, as empresas têm condições de certificar a segurança para você.
Algumas empresas menores escolhem até fazer entregas por conta própria. Se a distância for pequena, vários empreendedores optam por usar os próprios carros e não cobrar taxa. Se o custo da entrega for baixo, a compra tende a ser mais atrativa. O modelo foi um meio de subsistência eficiente durante a pandemia.
Caso opte por entregadores contratados, observe pontos como custo inicial e tempo de implementação. No caso dos de apps, itens como taxa de serviço, dependência e condições de trabalho também podem fazer parte da análise.
Repare nas formas de pagamento
As formas de pagamentos do mercado estão entre os principais pontos de atenção para quem vai começar a fazer entregas. O ideal é analisar as taxas e cuidar das condições nas plataformas. Quem nunca entrou em contato com o mundo online pode ficar assustado com os valores ou até cair em armadilhas.
Outro ponto que conta são os prazos para receber. Às vezes, é preciso esperar algum tempo para contar com o dinheiro em caixa, o que faz com que taxas maiores possam ser até vantajosas em situações emergenciais. Você também pode optar pela antecipação de recebíveis, uma solução útil para lidar com imprevistos financeiros.
Aqui, vale investir no pagamento facilitado para trazer conveniência aos clientes. Por exemplo, com o uso de uma máquina de pagamentos ou do tap on phone. Ao oferecer um número alto de opções, o cliente ganha escolha para usar o que considera o mais adequado.
Explore o tap on phone
O tap on phone é a solução que faz com que dispositivos Android com tecnologia de pagamento por aproximação virem terminais de vendas presenciais. Assim, dispensa a necessidade de adquirir equipamentos específicos para isso, como a máquina de cartão. A tecnologia usa a comunicação NFC para o pagamento dos valores.
Aqui, o pagamento por aproximação também pode ser feito entre dispositivos. Por exemplo, de um smartwatch para um celular. A ideia funciona de forma simples. Basta baixar o app de uma empresa credenciadora e registrar. Com a configuração feita, é só usar a solução para o recebimento de valores presenciais.
A segurança da tecnologia é a mesma do NFC em geral, com criptografia na comunicação. A ascensão do contactless durante a pandemia fez com que a aproximação se tornasse um comportamento comum. Mas vale ter em mente que é preciso contar com um smartphone com bateria duradoura. Sem isso, vendas fora do estabelecimento podem ser prejudicadas.
As entregas de delivery podem ser um bom caminho para se adaptar no curto prazo. Mas isso exige ficar de olho nas taxas e na precificação. Pequenos prejuízos podem não ser percebidos em vendas físicas, mas serão grandes problemas nas entregas.
O e-commerce pode ser uma opção online de longo prazo. Aqui, vale apostar em uma boa comunicação. Você pode apostar nas publicações de alguma rede social que faça sentido para seu estabelecimento. Pense nas plataformas que mais valorizam sua marca. Você pode investir em boas fotos e caprichar na produção. Se tem um restaurante, por exemplo, imagens bem produzidas fazem com que a comida pareça ainda mais apetitosa.
Gostou do post? O que acha de investir em soluções de pagamento de qualidade para sua empresa? Entre em contato!