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Autônomo comissionado: entenda como superar os desafios!

autônomo comissionado

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Você sabia que uma a cada quatro pessoas no Brasil trabalham por conta própria? O autônomo comissionado explora uma alternativa de remuneração que pode ser vantajosa. O profissional não tem relação de emprego e pode produzir para várias empresas.

Nesse caso, ele assume os riscos do serviço e conta com menos estabilidade, mas pode ter bons ganhos e flexibilidade. No caso do autônomo comissionado, o trabalho costuma não ser regulamentado.

A ideia do texto é contar como é o modelo de trabalho do autônomo comissionado, quais as principais dificuldades desse formato e quais soluções podem tornar sua vida mais fácil. Boa leitura!

Como é o trabalho autônomo?

O trabalho autônomo dispensa vínculo empregatício e favorece os profissionais pela tributação e pela flexibilidade de trabalho. Assim, conta com autonomia financeira e não se caracteriza como um funcionário. Aqui, o trabalho pode acontecer de forma eventual ou habitual.

Um autônomo pode organizar o próprio trabalho e tem liberdade de disposição. Diferentemente do trabalho convencional, o autônomo não se compromete com a obediência. Isso significa que o profissional recebe orientações, mas não ordens.

Uma categoria de autônomos é a de “profissionais liberais”, como médicos, advogados, dentistas, arquitetos e por aí vai. Estes se relacionam com conselhos ou sindicatos. Por exemplo, OAB, CAU e CREA. Outra categoria de autônomo é o MEI, o “microempreendedor individual”, que conta com faturamento limitado a 81 mil reais por ano.

O que faz um autônomo comissionado?

A comissão é um benefício ligado a uma porcentagem das vendas em um período específico. É um tipo de remuneração variável explorado principalmente no varejo, nas empresas de comércio e nas vendas B2B.

O autônomo é prestador de serviços e, por isso, estipula com o contratante o tipo de remuneração — se valor fixo ou comissionado. Caso seja um comissionista puro, todo pagamento é variável. Assim, depende apenas do próprio rendimento para atingir as metas.

Aqui, não há salário fixo. Mas, no caso de um comissionista misto, há o pagamento de um salário fixo que se soma à comissão. Aqui, é preciso definir se os percentuais incidem sobre o valor da venda, especificar quais são, deixar clara a forma em que a comissão é devida e levantar as hipóteses de cancelamento da comissão.

Como o modelo de trabalho do autônomo comissionado funciona?

O autônomo comissionado depende de uma remuneração variável pelas vendas ou pela prestação de serviços. Esse modelo é útil para recompensar principalmente vendedores, trabalhando sua motivação.

Mas a ideia também é usada para incentivar certos comportamentos de vendas. Por exemplo, quando a comissão é mais alta ao vender certos tipos de produtos. Geralmente, implementa-se dentro de uma filosofia de incentivo de vendas, que costuma abarcar vários modelos de comissão.

Os valores costumam ser calculados a partir de uma fatia da receita, útil para realinhar interesses, mas existem vários modelos possíveis. Isso vai desde abordagens que se baseiam no lucro até as que seguem um bônus. Um método comum é contar com um salário-base e adicionar o valor de comissão de acordo com as metas.

Vale a pena investir no modelo de autônomo comissionado?

Debater sobre a possibilidade de investir em autônomos comissionados é útil porque vendedores desmotivados prejudicam o desempenho das marcas. Isso vale mesmo para quem tem preços competitivos e qualidade.

Parte disso pode ser fruto de comissões pequenas, bônus pouco chamativos e metas muito altas. Por isso, vale conferir se a política de remuneração faz sentido para a estratégia de expansão da marca. Aqui, não existe receita pronta.

A remuneração 100% variável costuma fazer sentido para os representantes comerciais e se destaca por trazer um custo fixo menor. Ainda assim, também traz pouco controle no trabalho. Afinal, um autônomo comissionado não é um funcionário da empresa. Isso significa que a loja não pode tratar os profissionais como empregados.

Quais as principais dificuldades desse formato?

O primeiro problema é a dificuldade para distribuir as vendas, dividindo os valores de comissão. Isso pode dar trabalho na hora de separar os pagamentos e até levar à bitributação.

A falta de previsibilidade das vendas também é um desafio. Nem sempre os comerciantes estudam o próprio ciclo e a sazonalidade. Assim, muitas vezes definem um comissionamento pouco compatível com o volume de vendas.

Aqui, um ponto de atenção é o foco nos resultados. Alguns modelos de comissão recompensam as oportunidades de venda e não a venda em si. Isso pode fazer com que os vendedores tragam mais volume do que qualidade. Por isso, o ideal é manter a comissão ligada à conversão.

Como as soluções da Granito podem ajudar?

A Granito Pagamentos é especializada em transações eletrônicas e está sempre pensando em formas de ajudar comerciantes, lojistas e empreendedores. A empresa tem modelos de máquinas de pagamento para todos os gostos. Confira algumas das soluções úteis para os autônomos comissionados.

Solução Multicliente

Na Solução Multicliente, a mesma máquina pode ser operada por vários usuários diferentes. Por meio dela, é possível dividir o dispositivo com até dez autônomos comissionados. Assim, os pagamentos acontecem diretamente na conta de cada um.

A vantagem aqui é a possibilidade de remunerar vários vendedores sem precisar comprar várias máquinas de pagamento. Assim, há mais autonomia e controle individual das transações, além de dispensar a necessidade de repasses.

Divisão de Vendas

Já na Divisão de Vendas, não só a máquina de pagamentos, mas uma mesma transação pode ser distribuída para várias contas. A vantagem aqui é a extinção dos processos manuais na hora de antecipar ou repassar os valores aos autônomos comissionados.

Ao habilitar a função, você passa a diminuir a bitributação e a reduzir os custos com impostos. Ainda, conta com um número ilimitado de usuários na hora de dividir os valores. Tudo é simples e automatizado.

O trabalho com autônomo comissionado não traz vínculo empregatício e dispensa a necessidade de estabelecer contratos fixos. A ideia pode ser atrativa para os profissionais por trazer a liberdade de aceitar os projetos de sua preferência.

Seu tempo e agenda são organizados de acordo com suas prioridades. Ainda assim, o profissional também passa a lidar com mais responsabilidade. Sua organização financeira conta, já que a remuneração é instável.

O desafio é encontrar formas de remunerar driblando a bitributação e dispensando pouca energia para a tarefa. Essa é a vantagem da Solução Multicliente e da Divisão de Vendas, ambas oferecidas entre as opções da Granito. Confira qual solução faz mais sentido para você e entre em contato!

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