O banco digital pagou R$ 110 milhões peles 50% que pertenciam ao BMG na sociedade da adquirente. A estratégia é plugar no seu app e avançar no mercado PJ.
O CEO do Inter, João Vitor Menin, sabe que o mercado do cliente pessoa física está tomado de concorrentes e a briga por espaço é ferrenha. Em suas palavras, é um ”oceano vermelho”. Mas há um outro oceano – este sim, azul – que o Inter quer desbravar com mais velocidade: o de clientes PJ. Para isso, faltava uma peça que acaba de ser encaixada em seu motor.
O Inter, que tinha 50% da adquirente Granito, comprou agora os outros 50% de participação do banco BMG na companhia por R$ 110 milhões. Com isso, o banco da família Menin assume 100% da empresa.