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Fusão e aquisição no setor de pagamentos: quais as facilidades?

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Quem já pensou em vender o próprio negócio ou criar uma parceria estratégica não está só. Alguns dos últimos anos registraram recordes no setor. Vários acordos bilionários foram celebrados entre as grandes empresas do país recentemente.

Normalmente, uma fusão e aquisição tem um bastidor com muitas idas e vindas, algum nível de sigilo e burocracia até chegar no acordo.

A maturidade das marcas influencia o andamento do processo, assim como a projeção econômica para os próximos meses.

No setor de pagamentos e no universo da adquirência, podemos esperar novidades. A indústria de soluções digitais no Brasil e nos países da América Latina cresceu rapidamente com a expansão das fintechs.

Confira mais sobre isso nos próximos tópicos!

O que é fusão e aquisição?

“Fusão e aquisição”, “F&A”, “M&A” e “merges and acquisitions” são termos para a mesma coisa: a estratégia de negócios em que duas marcas combinam seus ativos, operações e recursos.

São termos comuns em manchetes no campo dos negócios. A fusão e aquisição representa mudanças na dinâmica de gestão e nos investimentos.

Essas reestruturações podem remodelar uma indústria, criar um gigante corporativo e dar início a mudanças econômicas expressivas.

Esse movimento influencia líderes, profissionais, investidores e até formuladores de políticas econômicas.

A fusão e aquisição é fruto da negociação entre empresas. Na fusão, há a união das marcas, enquanto a aquisição se refere à compra.

Elas acontecem por várias razões, como expansão de mercado, diversificação de operações e acesso tecnológico.

Como a fusão e aquisição funciona e quais são as facilidades?

Não há roteiro para esse tipo de transação. Tudo depende da complexidade e da regulamentação do setor. No entanto, a sequência costuma ser:

  • identificar a oportunidade;
  • analisar previamente;
  • negociar;
  • investigar as áreas da empresa-alvo;
  • assinar;
  • fechar;
  • integrar.

Seja para vender partes da empresa, seja para captar um sócio ou prestar contas, precisamos conhecer o valor da empresa. Dá para fazer isso observando:

  • fluxo de caixa descontado;
  • múltiplos de mercado, como receita operacional líquida e lucratividade;
  • análise de ativos;
  • análise comparativa.

Entre as facilidades que a fusão e aquisição oferece, aparecem:

  • diversificação de operações e portfólio de produtos, beneficiando os clientes;
  • acesso à tecnologia proprietária;
  • acesso a talentos;
  • acesso a recursos financeiros;
  • reestruturação empresarial;
  • proteção contra concorrentes;
  • ganho de escala;
  • oportunidade de mercado;
  • criação de valor para vários envolvidos.

Quais são as etapas da fusão e aquisição?

Na fusão e aquisição, o caminho para o sucesso é integrar culturas, pessoas e sistemas. O tempo de integração, a comunicação interna e as barreiras culturais corporativas ainda são desafios comuns. Veja as etapas a seguir.

Encontro entre comprador e vendedor

Os potenciais compradores e vendedores se veem de forma direta ou por assessores financeiros, que conferem a viabilidade do negócio e, com a confirmação do interesse, têm o apoio dos advogados para ajustar os termos e condições no “Term Sheet”, um pré-contrato.

Data room

Com o pré-contrato definido, é hora de fazer o data room, um ambiente virtual no qual os assessores e o comprador conferem a documentação para definir a situação comercial, contábil e jurídica da marca, analisando os riscos e confirmando o valor do negócio.

Assinatura

Com a operação confirmada, é hora de negociar os contratos. É aqui que se dá a compra. Se ela realmente acontecer, já é possível para transferir os valores. Uma vez que o negócio esteja concluído, os líderes comunicam o acordo aos clientes, profissionais e stakeholders.

Quebra do choque de culturas

Na fusão e aquisição, as diferenças entre culturas, quando não acertadas, podem estragar a integração de marcas que inicialmente parecem combinar com perfeição. O trabalho passa por tratar as diferenças, ter uma abordagem sistemática e fazer a migração para uma cultura-alvo.

Agilidade e transparência

A empresa precisa passar um clima de confiança depois dos processos de fusão e aquisição, e o RH tem um papel importante nesse processo. Os profissionais precisam ser informados de forma rápida e transparente, para minimizar a desconfiança.

Quais são as tendências de fusão e aquisição?

O mercado de fusão e aquisição enfrenta como desafios a estabilidade política, o crescimento econômico, a inflação e a taxa de juros. É nesses desafios também que se encontram as oportunidades.

Entre as tendências, aparecem:

  • a volta do “efeito batom”, quando compradores focam em empresas menores e mais acessíveis em vez de optarem só pelas grandes transações;
  • maior margem de negociação, quando as marcas se desfazem dos ativos não essenciais para gerar valor a longo prazo;
  • busca por tecnologia, com maior investimento em recursos como inteligência artificial e Machine Learning;
  • busca por reforçar a resiliência operacional, especialmente depois da crise das cadeias de suprimentos provocada pela pandemia;
  • foco em políticas ambientais, sociais e de governança, o “ESG”.

Como se dá a fusão e aquisição no setor de pagamentos?

O mercado digital caminha rapidamente. Há poucos anos, precisávamos ir à loja física se quiséssemos escolher um produto. Hoje, com poucos cliques, dá para comprar os itens mais diversos. Em 10 anos, o e-commerce deu um salto de faturamento.

Para acompanhar esse crescimento, testemunhamos também a evolução constante nos meios de pagamento

Um segmento que originalmente dependia de boletos bancários e cartões de crédito já dá espaço ao Pix e a outros tipos de pagamento mais inovadores. A indústria de pagamentos na América Latina é ágil e dinâmica, principalmente no Brasil. 

Temos um nível de bancarização mais alto do que o dos pares da região, com um crescimento impulsionado pela digitalização da população, pelos avanços no mercado de adquirente no pagamento eletrônico e pela popularização das fintechs.

O caso Inter Pag

A antiga Granito Pagamentos passou a se chamar Inter Pag, depois que o Inter concluiu a compra dos 50% que pertenciam ao Banco BMG. Com a transação, 100% da empresa passou a fazer parte do Inter.
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